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segunda-feira, 25 de junho de 2012

ADOTE UM BICHINHO ABANDONADO

nao compre adote adotar e tudo de bom Quer um bichinho? Adote um animal abandonado

Estima-se que, no Brasil, haja ao menos 2,5 milhões de animais domésticos que foram abandonados por seus donos. O número, uma projeção da WSPA (sigla em inglês para Sociedade Mundial de Proteção Animal), pode ser maior, segundo representantes da área. A população de animais não para de crescer. E, com ela, a de proprietários despreparados. “Podemos resumir a questão em uma única palavra: irresponsabilidade – no caso, de quem adquiriu um animal sem ter condições de criá-lo ou permitiu que ele se reproduzisse sem poder assumir a cria”, diz Rosângela Ribeiro, gerente da WSPA Brasil.

Além da conscientização de aspirantes a donos de animais, a solução para o problema, apontam especialistas, passa pela adoção. Foi o que fez a advogada Christie Bechara, de 36 anos. Em 2007, envolvida com temas de sustentabilidade no trabalho, ela visitou uma feira em São Paulo realizada pela organização não-governamental (ONG) Animais Precisam de Ajuda. Saiu de lá com dois gatos, Pandora e Benê. “Eram gatos de rua. A Pandora foi recolhida perto de um cemitério, onde, por causa da cor, preta, era maltratada. Depois que a trouxe para casa, a ONG me procurou algumas vezes para saber como ela estava: havia uma preocupação, porque gatos pretos às vezes são adotados com fins de feitiçaria.” A experiência de Christie deu tão certo que, no começo do ano, ela adotou um terceiro animal: Princesa, encontrada em frente ao seu prédio.

A vida de animais de rua não é fácil. E pouco adianta o fato de que é crime largá-los por aí. Segundo a Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal nº 9.605), maltratar um animal – e abandono pode ser entendido como tal – é ato punível com detenção de três meses a um ano, além de multa. “A dificuldade é constatar o crime: é preciso um flagrante”, diz Ana Claudia Mori, gerente do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), da Prefeitura de São Paulo.

Destino de muitos animais preteridos na capital, o CCZ serve de termômetro do abandono na cidade. Por mês, o local recebe cerca de 2.500 solicitações de remoção de animais – pessoas que ligam ou escrevem informando sobre o caso de um bicho abandonado a ser recolhido. Como desde 2008 o CCZ está proibido de praticar eutanásia em animais saudáveis, e apenas entre 80 e 90 cães e gatos removidos pelo centro são adotados mensalmente, muitas das solicitações deixam de ser atendidas. “Temos vagas para 354 cães e 40 gatos. A rotatividade é pequena porque a procura pela adoção é menor do que a necessidade”, afirma Ana Claudia.

Com sede no Rio de Janeiro, a Sociedade União Internacional Protetora dos Animais (Suipa) também recebe e encaminha animais para adoção. Já recepcionou bichos de diversos estados, como São Paulo e Paraíba. Por dia, de acordo com a presidente da entidade, Izabel Cristina Nascimento, chegam 60 bichos abandonados – a instituição já hospeda 5.000 animais. “Abandonar é o pior verbo que eu conheço. O ser humano acha que um animal de estimação é um brinquedo para ter em casa, e depois se cansa de brincar”, diz. “É preciso estimular a adoção para salvar os animais abandonados, e também porque um bicho não é uma coisa que se compre no mercado.”
Fonte: Veja
VIA
Este é o Toquinho que foi adotado pelo meu cunhado Cleber.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

TESTAMENTO DE UM CÃO


As minhas posses materiais são poucas e eu deixo tudo para ti...
Uma coleira mordida numa das extremidades, com falta de dois botões, uma desajeitada cama de cão e uma tigela de água com uma fenda.
Deixo-te metade de uma bola de borracha, uma boneca rasgada, que vais encontrar debaixo do frigorífico, um ratinho de borracha sem apito, que está debaixo do fogão e uma porção de ossos enterrados no canteiro de rosas e sob o soalho da minha cama. Além disso, deixo-te memórias que, aliás, são muitas.
Deixo-te a memória de dois enormes olhos castanhos, a memória de uma caudinha curta e espetada, de nariz molhado e de choradeiras atrás da porta.
Deixo-te uma mancha no tapete da sala de estar junto à janela, quando nas tardes de inverno eu me apropriava daquele lugar como se fosse meu e me enrolava como uma bolinha a apanhar sol.
Deixo-te um tapete esfarrapado em frente à tua cadeira favorita, o qual nunca foi arranjado com o tipo de linha certo, essa é a verdade. Mordi-o todinho quando tinha 5 meses, lembras-te?
Deixo-te também a memória da primeira palmada que apanhei e também todo o meu esquecimento.
Deixo-te um esconderijo que fiz no jardim, debaixo dos arbustos perto da varanda da frente, onde eu encontrava asilo durante aqueles dias de verão. Ele, agora deve estar cheio de folhas e, por isso, talvez tenhas dificuldades em encontrar-me. Sinto muito!
Deixo também, e só para ti, o barulho que eu fazia quando corria sobre as folhas de Outubro, quando passeávamos pelo bosque.
Deixo ainda a lembrança de momentos pelas manhãs quando saíamos juntos pela margem do rio e tu me davas aqueles biscoitos de baunilha. Recordo-me das tuas risadas, porque eu não conseguia alcançar aquele coelho impertinente.
Deixo-te como herança a minha devoção, a minha simpatia, o meu apoio quando as coisas não andavam bem, os meus latidos quando levantavas a voz aborrecido... e a minha frustração por ralhares comigo todas as vezes que eu colocava o nariz debaixo da cauda.
Eu nunca fui à Igreja e nunca escutei um sermão, no entanto, mesmo sem ter falado sequer uma palavra em toda a minha vida, deixo-te um exemplo de paciência, de amor, de dedicação e compreensão.
A tua vida tem sido muito mais alegre porque eu existi.

Desconheço a autoria.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

O PROBLEMA DOS LATIDOS



Difícil encontrar quem já não tenha passado pelo incômodo dos latidos dos próprios cães ou mesmo dos cães dos vizinhos, gerando sempre aquelas reclamações, brigas e infindáveis situações desagradáveis. O cão que late muito, aquele latido crônico, aparentemente sem razão nenhuma é um transtorno, um aborrecimento que tira a paz e tranqüilidade de qualquer um.

Este tipo de latido não é saudável inclusive para o próprio cão, pois estes latidores contumazes prejudicam a si mesmos gerando um círculo vicioso terrível, ou seja, quanto mais late, mais ansioso fica, passa a latir mais e isso causa stress no animal, provocando alterações no sistema imunitário, queda de resistência e em casos mais graves até úlceras.

Por outro lado, analisando mais cuidadosamente o problema dos latidos, sabemos que todo comportamento tem uma causa e portanto, se a causa ou as causas da ansiedade do cão forem conhecidas e se possível eliminadas, este comportamento poderá ser modificado.

Entretanto, se tentarmos solucionar o problema dos latidos por ansiedade sem saber a causa, poderemos causar outro problema, ou seja, o cão até poderá reduzir os latidos, mas começará a ter outro hábito desagradável como cavar o jardim, roer móveis, etc.

Antes de mais nada vamos comentar algo sobre o latido para procurarmos identificar o tipo de latido, pois o latido envolve diferentes tipos de sons que representam várias mensagens passíveis de serem compreendidas. O cão muito jovem não pára de pedir socorro à mãe, geme por uma multidão de pretextos, quando está com frio, com fome, com dor, quando está só e até mesmo com vontade de evacuar. Por volta de uns 10 dias de idade, além de choramingar, protestar, já começa a vocalizar seus primeiros latidos.

Quanto mais cresce, mais utiliza a voz. O repertório de sons varia com a freqüência, duração, ritmo, volume e o latido que de rosnado, uivado e ganido, passa a ser fruto de sábias misturas de sons e todos eles com significado próprio. Como tudo na natureza, este concerto não é nenhum ato gratuito e ao contrário do que muita gente pode pensar, ele tem uma razão para existir.

Sempre o cão tem vários motivos para latir, para saudar o dono quando chega em casa, para convidá-lo para brincar, quando está contente, quando está com fome e sede, etc.. Quando um cão late à chegada de um estranho ou alguém rondando a casa, além de ser um sinal de advertência com o intuito de intimidar, o cão também está se esforçando para não ter medo e está procurando trazer outros cães ao seu lado, assim como fazia antigamente no estado selvagem.

Já o ato de uivar é um modo de expressão dos mais contagiosos. Quando um cão uiva ele está sendo localizado por outros cães que mesmo a centenas de metros de distância, passam a responder seus apelos e o diálogo não tem fim. No mundo canino quando um cão quer ser tranqüilizado e pedir socorro, é através do uivo que ele se declara.

Portanto os cães para se manterem saudáveis psicologicamente necessitam se manifestar e emitir sons. Já quando passam a latir em demasia, algo vai mal em sua vida. Sempre é bom lembrar que o cão não vive só de comida. Se ele está afastado do convívio familiar, isolado e amarrado no fundo do quintal, se está sendo provocado por estranhos no portão de casa, se está com medo, pedindo socorro, etc., poderá desenvolver comportamentos desagradáveis como o de latir em excesso. Depois quando este comportamento é aprendido o animal não pára mais de latir e geralmente bater e dar broncas não resolve mais o problema.

O cão é considerado um animal social e para ele é fundamental algum tipo de convívio e afeto. Os passeios e exercícios são muito importantes para aliviar o estress, assim como os brinquedos e ossinhos que são destruídos e aliviam a tensão. É preciso verificar também se o cão está sadio, pois se tiver com algum desconforto, é necessário procurar algum veterinário para receber a orientação adequada sobre tratamentos e cuidados básicos.

Hoje em dia existe formas de adestramento para ensinar o animal a latir menos e temos até coleiras anti-latidos. As técnicas de adestramento se baseiam em recompensas pelos comportamentos desejáveis e punição pelos indesejáveis. Por exemplo, se toda vez que o cão late, for levado um osso ou biscoito para acalmá-lo, estaremos justamente reforçando o problema. O melhor a fazer é ignorá-lo toda vez que ele latir. Se você fizer isso, ele estará fracassando e o fracasso sempre costuma ser uma ótima punição. Por outro lado, quando o cão não latir, deve receber carinho, atenção, biscoito, ou alguma coisa que o agrade. Com isso, rapidamente ele saberá com as repetições de punição e recompensa, o que o dono quer dele.

Outra técnica utilizada é a da punição despersonalizada: toda vez que ele latir, jogamos água ou algo que o assuste. Neste caso, para que a técnica funcione, é muito importante que o cão não veja o dono, para que não associe o castigo com a presença do dono, mas sim com os latidos. Isso tende a inibir a repetição do comportamento do cão porque será feita uma associação do latido com o acontecimento desagradável.

No caso das coleiras anti-latidos o cão também aprende a parar de latir em demasia. Esta coleira possui sensores que detectam o latido do cão. Quando o animal late, a coleira emite um pequeno choque, vibração, jato de citronela ou algo que cause desconforto e isso desencoraja rapidamente o animal a latir. Depois que o animal aprende, poderemos usar outra coleira enganando-o. Infelizmente, estas coleiras são importadas e raras no Brasil e além disso, o seu uso exige que todas as instruções e cuidados sejam seguidos para que o animal não seja prejudicado.

Existe atualmente uma cirurgia que está causando considerável polêmica nas entidades protetoras de animais e até entre os veterinários, a cordotomia, a qual desliga as cordas vocais tanto de cães como de gatos evitando assim latidos e miados excessivos e como resultado passarão a emitir latidos e miados sussurrados. Os veterinários adeptos da operação dizem adotar a cirurgia em situação extrema , já que é irreversível e que por ser uma intervenção cirúrgica rápida (uns 15 a 20 min), afirmam que o animal não sofre nada.

Nós da Policlínica Veterinária de Cotia acreditamos que a cordotomia é uma mutilação tanto física quanto psíquica, pois latir ou mesmo miar como já vimos anteriormente é de vital importância para os animais, pois é uma forma de comunicação dos cães e dos gatos e portanto não a fazemos e nem a recomendamos.

A posse de um animal sempre deve ser responsável e quando resolvermos ter um cão ou um gato, ou mesmo outro tipo de animal, deveremos já ter em mente as conseqüências que irão advir. Poderemos inclusive procurar um adestrador, ao invés de expormos o animal a uma medida tão anti-natural, pois não temos o direito de tirar essa importante manifestação existencial do animal. Que dono não ficará agradecido se seu cão, ou mesmo o cão do vizinho latir e evitar que sua casa seja invadida por estranhos ou algum outro mal aconteça? Na verdade, cabe a nós seres humanos e inteligentes que somos procurarmos entender a mensagem contida da linguagem dos animais e sabermos captar seu apelo.
Daqui.

sábado, 9 de junho de 2012

POODLES



















Eu não poderia faltar nessa galeria, é claro!













Eu estou no colo da minha dinda humana: Ângela, irmã da mamãe!


Ai, como eu sou lindo!!!! hehehehe


sexta-feira, 1 de junho de 2012

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